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Porque é tão importante investir na comunicação e no marketing?

Independentemente do tamanho da empresa e em qual segmento ela atua, a propaganda sempre vai ser a ferramenta mais importante para escalar um negócio

Essa é uma dor de qualquer empreendedor, empresário ou CEO de uma empresa: como escalar o negócio? Quais as ferramentas mais importantes para estruturar e consolidar uma marca no mercado? 

Existem pilares que são indispensáveis, como uma boa gestão financeira e comercial, porém, a escala exige contingente e isso só é possível com um plano bem estruturado de marketing, que sustentará todos os setores do negócio, afinal, se não há vendas, não há crescimento. 

Infelizmente, quando os negócios não estão bem, na maioria das vezes, a verba de marketing é uma das primeiras a sofrer corte. Eduardo Rezende, CEO da Ecustomer, que oferece estratégias e mão de obra para o mercado de comunicação e marketing, explica porque a percepção dos gestores ainda é superficial em relação ao poder e importância do marketing. “Os algoritmos transformaram o mercado de publicidade e marketing. Cada dia é mais competitivo e exige mais investimentos e estratégias para se manter presente para o seu público alvo” – explica. 

E mesmo diante de um pensamento ainda arcaico sobre a importância da propaganda para o negócio, vemos o aumento de abertura de novas empresas, ou seja, pessoas apostando em novos negócios. De acordo com a Central Mailing List, só no Brasil, desde 2020, a cada ano são abertas 4 milhões de novas empresas, um aumento de 15% de 2020 a 2023 de empresas ativas “O mercado de trabalho está sofrendo uma transformação e a tendência é que existam mais empresas abertas do que carteiras assinadas, o que certamente aumentará ainda mais a concorrência” – explica Marcos, CEO da Central Mailing List. Esse dado é um importante termômetro para entendermos um cenário cada vez mais competitivo.

Desde a pandemia, muitos setores tiveram a necessidade de mudar, exemplo disso é o da saúde que tornou o teleatendimento uma realidade. A TuindaCare, startup brasileira criada a partir da iniciativa de dois hospitais referência em pediatria, Hospital Sabará (SP) e Hospital Pequeno Príncipe (PR), com o objetivo de aumentar acesso a saúde de qualidade no Brasil por meio da telemedicina, é um exemplo claro de como as transformações podem gerar novas oportunidades. A companhia  é responsável pela representação e distribuição exclusiva de um sistema inovador de teleatendimento – o TytoCare, dispositivo israelense capaz de fazer exames físicos à distância como a ausculta cardíaca, pulmonar e abdominal, otoscopia, oroscopia, entre outros. 

Fundada em 2021, a empresa cresceu 42,3% em número de dispositivos instalados em seu último ano de operação. O resultado representa aumento significativo no número de pacientes que utilizaram o dispositivo móvel para consultas remotas, sendo que o número de atendimentos de janeiro a dezembro de 2023 saltou para 20.457 atendimentos comparação com os 14.338 atendimentos no mesmo período de 2022. 

“Há um grande desafio no mercado, que é fazer com que as pessoas incorporem esse tipo de atendimento médico em sua rotina. Investimos constantemente em ações de comunicação e marketing para que as pessoas conheçam e vivenciem a experiência da teleconsulta completa. Muitos pacientes utilizaram o serviço pela primeira vez durante a pandemia e acabaram aderindo ao modelo, tanto pela comodidade de ter um profissional a um clique quanto pela segurança de não precisar se expor a ambientes hospitalares, mas ainda precisamos crescer para desafogar UPAS, UBS e hospitais, afirma Carlos Eduardo dos Santos, diretor operacional da Tuinda Care. 

Responsável pela criação de conteúdo e tráfego das redes sociais da startup, a Ecustomer, se vê diante do desafio de criar estratégias que gerem muito mais do que visitas e curtidas, mas sim da construção da credibilidade e confiabilidade no sistema para que, não apenas pessoas usufruam dos benefícios da TytoCare, mas que grandes players do mercado da saúde também apostem na nova era dos atendimentos médicos. 

“É um momento delicado para todos nós, estamos diante da criação de um novo comportamento e os investimentos são inúmeros. Não podemos parar, até que eles estejam estabelecidos no mercado” – conclui Eduardo. 

Créditos:
Revisão do conteúdo: Fernanda Senne
Publicação: Julia Dillenburger

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